Notas e posicionamentos
CDJor repudia uso da Abin para monitorar jornalistas e organizações de imprensa
A Coalizão em Defesa do Jornalismo (CDJor) manifesta seu repúdio veemente ao uso da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para realizar monitoramento de jornalistas, veículos de imprensa e organizações da sociedade civil durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. No dia 18 de junho, com a retirada do sigilo do relatório final da PF por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), mais detalhes vieram à tona. De acordo com o relatório, entre os jornalistas monitorados estão Ricardo Noblat, Alice Maciel, Leandro Demori, Mônica Bergamo, Reinaldo Azevedo e Vera Magalhães. Também foram citados veículos como Aos Fatos, Agência Lupa e revista piauí. A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) — integrante da CDJor — também figura entre os monitorados.